quarta-feira, 10 de março de 2010

Alma

Á noite,
quando o sol se esconde,
minha alma voa longe.
Entre ruas, becos e estradas,

ela segue em frente,
rumo ao horizonte.
Só leva no bolso a solidão.
Vagando entre corredores,

que parecem labirintos,
restam vestígios de um coração.
Sem saber aonde ela vai,
eu me sinto só;
perdido.

Mas no outro dia,
logo quando acordo,
não sinto mais o vazio.
É quando tudo faz sentido,
era somente a escolha,
de um outro novo destino.

3 comentários:

  1. não é explicável a sensação que se tem ao pensar na escolha, é esse um cenário.. que ao mesmo tempo que possui cor não as possui.
    E isso me faz brigar comigo mesma, pra decidir se é errada a minha impressão quanto ao labirinto onde se encontra o meu coração!
    Mas acredite, é uma agradável sensação, que me encontro agora.

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  2. Muito massa Gersinho, parabéns pelo blog cara!
    Continue postando sempre ae parcero, porque eu sou um leitor.

    Abraço

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  3. Como disse o professor, seus textos estão evoluindo muito.

    Adorei o blog!

    Bjo Gelso! ;D

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